Este blog tem por objetivo, discutir o desenvolvimento do projeto de um Quiosque Público para informações sobre o sistema de transporte, que será objeto de estudo na disciplina de IHC (Interface Homem Computador).
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Estrutura Conceitual da Interface
Pessoal, aí vai o rascunho da estrutura da interface. Aguardo comentários. Abraço,
Camilla, acreditro que isso seja o item "Ambiente de Usuário (arquitetura abstrata)" correto?
Acho que temos que mostrar como uma área focal chama a outra. Pensando bem talvez devêssemos seguir a lista de artefatos para chegarmos nesse etapa com mais informações, ou seja, listar os perfis, criar as histórias, e ir evoluindo. A princípio gostei do seu esboço.
Oi Anderson. Nossa, já vi tantos diferentes nomes para esse esboço que fico até em dúvida... Realmente, o que você falou faz sentido. Se a gente definir primeiro os papéis, perfis, etc, a gente pode fazer uma estrutura conceitual que se adeque melhor a esses perfis.
Bem, vocês perceberam que era um pouco cedo para definir a "arquitetura abstrata" da interface. O Anderson levanta a questão de navegações entre áreas focais além daquelas a partir do menu principal. Ao consultar um itinerário, o usuário talvez queira saber quais os pontos turísticos próximos a um ponto de parada específico. Neste caso haveria uma mudança para outra área focal. É preciso analisar com calma a forma de estruturar o "espaço virtual de trabalho" do usuário do quiosque.
Pessoal, aí vai o rascunho da estrutura da interface. Aguardo comentários.
3 comentários:
Camilla, acreditro que isso seja o item "Ambiente de Usuário (arquitetura abstrata)" correto?
Acho que temos que mostrar como uma área focal chama a outra. Pensando bem talvez devêssemos seguir a lista de artefatos para chegarmos nesse etapa com mais informações, ou seja, listar os perfis, criar as histórias, e ir evoluindo. A princípio gostei do seu esboço.
Oi Anderson. Nossa, já vi tantos diferentes nomes para esse esboço que fico até em dúvida...
Realmente, o que você falou faz sentido. Se a gente definir primeiro os papéis, perfis, etc, a gente pode fazer uma estrutura conceitual que se adeque melhor a esses perfis.
Bem, vocês perceberam que era um pouco cedo para definir a "arquitetura abstrata" da interface. O Anderson levanta a questão de navegações entre áreas focais além daquelas a partir do menu principal. Ao consultar um itinerário, o usuário talvez queira saber quais os pontos turísticos próximos a um ponto de parada específico. Neste caso haveria uma mudança para outra área focal. É preciso analisar com calma a forma de estruturar o "espaço virtual de trabalho" do usuário do quiosque.
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